Carnaval!!

Bom dia pessoal! Como vão vocês?? Espero que bem. Demorei um pouco a postar, por causa da escola. Certos trabalhos sobre o Carnaval...
A enquete fechou! E descobrimos que a maior parte dos leitores tem entre dez e vinte anos! Também temos uma nova enquete. Será "Você gosta do Carnaval?" Votem!
Falando em Carnaval...

Você sabia?

O confete surgiu em Roma, e na época eram confeitos de açúcar que as pessoas jogavam umas sobe as outras.

Antigamente, o Carnaval era uma festa chamada Entrudo. O Entrudo não era nada parecido com o Carnaval atual, e consistia em jogar sobre os outros foliões baldes de água, pó de cal, vinho, groselha, limões de cera, entre outras coisas que sujavam, estragavam ou deixavam mal-cheirosas as roupas das pessoas. Por ser uma festa grosseira, as autoridades da época foram substituindo o Entrudo e trocando essas batalhas melequentas por batalhas de confete e serpentina, as roupas sujas por belas fantasias e as marchinhas carnavalescas para animar as festas.

A primeira escola de samba foi a Estácio de Sá, do Rio de Janeiro, e na época era chamada Deixa Falar.

A primeira marchinha carnavalesca foi "Ô Abre Alas", composta por Chiquinha Gonzaga.

Muito legal!
Comunicado: Meu computador foi formatado, e eu não sou mais dona do chat. Por isso, terei que trocá-lo, e peço aos antigo moderadores que tentem me encontrar no chat para voltarem a ser o que eram.

Tenho que ir. Um ótimo feriado para vocês!

.ıllıllılılı.SRTA. ANALU.ıllıllılılı.

Buuu!!! Outra história de assombração...!

Buuu!!!!
Quer dizer, boa tarde. Vou contar outra história de assombração, em "homenagem" a Sexta-feira 13.

Esse foi um causo acontecido.

"Era uma noite de inverno, bem escura, fria e tenebrosa. O vento soprava forte, e pouca gente ousava sair de casa. Na época, não tinha iluminação, e nem calçamento nas ruas. Tudo estava escuro...
Dois amigos, Manoel e Joaquim, estavam em um bar da cidade, e conversavam diante da trêmula luz de um lampião. Conversa vai, conversa vem, e de repente, Manoel, tentando demonstrar valentia, propôs que iria ao cemitério à meia-noite.
"Eu sô corajoso por di mais, e num tem nada di assombração por essas banda. É tudo coisa da cabeça das pessoa!" Disse o homem.
Joaquim, o mais medroso, disse que não iria nem a poder de decreto. Segundo ele, era muito corajoso, mas tinha que ir para casa.
Apesar disso, queria uma confirmação de que o amigo iria, mesmo.
"Já sei. Quando eu chegá no meio do cemitério, eu infio uma cruz e aí você vai lá amanhã i confere qui ieu tenho corage! Você é um medroso..!"
Joaquim, sem hesitar, aceitou a proposta. E até daria vinte moedas se o amigo concluísse a tarefa... desde que o amigo também o desse caso não tivesse coragem para tanto. E assim feito, eles foram para casa.
Faltando quinze minutos para meia-noite, Manoel arreou seu cavalo, vestiu uma capa bem comprida, que era muito usada na época com o nome de capa Ideal. Entre trovões e os pocotós de seu cavalo, mais nada fazia barulho. Tudo estava escuro e invernoso... Não tinha uma alma na estrada. Conduziu o seu cavalo até o portão do cemitério. De lá, somente via esboços de cruzes e sombras. Parecia que estava mergulhado nas trevas. Aquela antiga valentia teria se consumido. Os sons, a escuridão... Quase o levavam a desistir. Mas, existiria vergonha maior? Todos da cidade saberiam que ele perdeu a aposta, e era mais um medroso. Então ele foi. Ao longe, podia se ouvir as doze badaladas do sino da Igreja. Apesar do ambiente obscuro, levado por uma força que nem ele mesmo sabia de onde vinha, abriu devagar o portão que rangeu como um choro:
Nheeeeeeeeemm!
Entrou devagar, quase paralisado de medo. Os galhos das árvores pareciam garras querendo pegar quem aparecesse. Lentamente, ele levou seu cavalo até o centro do cemitério. Todas as cruzes pareciam fitá-lo com um olhar macabro. Pocotó, pocotó, pocotó. Desmontou do cavalo, e olhou ao seu redor. Sem querer passar mais tempo nesse lugar tenebroso, segurou a cruz de madeira, virou-se e cravou-a no chão. Pensava que teria ganhado as vinte moedas. Estava andando em direção ao seu cavalo, quando, de repente, sentiu que algo puxava sua capa. Voltou-se para ver o que era, mas estava imerso na mais profunda escuridão. Algo não queria que ele voltasse são para a cidade. Começou a gritar por socorro, mas ninguém podia ouví-lo. Tentou puxar sua capa, mas, dominado pelo medo, não conseguiu fazê-lo. Olhou para os lados, mas os relâmpagos não mostravam nada além das cruzes e túmulos. E então......
No outro dia, bem cedinho, Joaquim levantou e antes de ir para seus afazeres da roça, foi ao cemitério e se deparou com uma cena nada agradável.
Seu melhor amigo estava caído, morto, no centro do cemitério, e a cruz, aquela mesma cruz de madeira, estava cravada em sua capa Ideal, prendendo-a no chão. Manoel teria morrido de susto! Os "defuntos que estariam puxando" sua capa não eram nada mais que uma cruz de madeira. Tudo fora criado por sua imaginação!

Buuuuuu!!

SrtaBuuuuu!!!AnaLu

Buu!!!As Botinas do Marido Defuntoo!!!

Olá pessoal! Como estão passando a sexta-feira, 13 de Fevereiro? Ops! Sexta-feira trezee! Não acredito muito nessas superstições, mas justo hoje já tive o azar de perder uma boa caneta (a carga estourou) e ontem ocorreu troca de tiros entre assaltantes e a polícia na minha cidade (em uma cidade de 80.000 habitantes, isso é muito além do que costuma acontecer). Coincidências demais... Coincidência ou não, tenho que postar! E já que hoje é sexta-feira treze...
Que tal uma história de assombração?

AS BOTINAS DO MARIDO DEFUNTO
Terezinha Pereira

A dona Alzira, há anos atrás, lavava roupas em casa de meus pais. Nesse tempo, a roupa toda da casa era lavada a mão e passava por muitos processos para ficar limpa, anilada e engomada. Um deles era estender a roupa no chão para quarar. Os jovens de hoje precisam do dicionário para saber o que é isso.

No tempo de férias escolares, quando lavava roupas lá de casa, dona Alzira precisava mais ainda ativar seu repertório de causos acontecidos ou não, pois era muita criança passando pra lá, pra cá no terreiro e ela ficava na maior ojeriza. Os meninos pisavam nas roupas e ela tinha de enxágua-las e colocá-las de novo pra quarar. Uma campanha! E lá vem mais um causo!... Não sei se ela chegava a notar que as crianças passavam por cima das roupas já imaginando que haveria contação de causos. Ao primeiro sinal dela, todos se sentavam nos degraus da escada e esperavam.

“Hoje vou contar um causo acontecido. Já contei das botinas de meu finado? Vocês não precisam ficar assustados. Esse causo aconteceu foi comigo.” Após dizer isso, ela dava uma gargalhada, he... he... he... Tirava a trouxa de fumo da boca, embolava o paninho e a guardava por debaixo do avental. Então, dava aquela cuspida comprida e mais uma risada boa. He... he... he..."

“Uma tarde, lá na Onça, cheguei cansada da lida da roça. Eu andava dasacoçoada, os filhos todos pequenos e tinha perdido meu marido, um companheirão. Passava poucos dias, dois ou três, que eu havia enterrado o marido e toda hora eu destampava a chorar. Nessa noite, depois que os meninos já estavam todos no catre, ferrados no sono, eu tomei um susto danado. Eu podia jurar, de pés juntos, que o marido havia sido enterrado com as botinas.... E não é que as botinas dele me apareciam ali debaixo do catre, do lado do penico? Deus do céu. O falecido havia falado, vida inteira, que queria ser enterrado com as botinas, quem sabe, pra onde ia, podia precisar delas. E eu? Nem havia reparado que ele não tinha ido sem elas.... Lembro que, no dia seguinte ao enterro, eu havia juntado as tralhas dele todas, uma meia dúzia de peças de roupas, que a gente era pobre, umas ferramentas e pus tudo lá debaixo da coberta pra depois dar uma destinação. O terno, eu sabia, o mesmo do casamento, ele havia ido com ele no caixão. Mas as botinas! Não havia posto reparo nisso. Lembro que até juntei os papéis dele e pus numa caixa que sempre ficava debaixo da cama. Lembro que vi só o penico lá debaixo, quando enfiei a caixa. Mais nada. E me aparece esse par de botinas, depois de o homem estar bem enterrado?

Fiquei com aquela coisa na cabeça. Depois do aparecimento das botinas, não falei disso com ninguém, trabalhei na roça uns dois dias, no maior desassossego. O finado não era de clamar por nada. A única coisa que ele havia pedido na vida era para sua hora de enterrar. Queria ir com as botinas. Com efeito! Fui eu me esquecer logo disso! A terceira noite passei matutando. Carecia fazer um reparo. Um homem bom como aquele. De coisa de ruim que me fez, foi morrer tão cedo, me deixando os três meninos pequenos pra criar.

Quando as galinhas começaram a cantar no terreiro, levantei, que não havia dormido mesmo, coei um café ralinho pros meninos, passei a mão no par de botinas do finado. Tomei cuidado pros meninos não acordarem e rumei pro cemitério. Era cedo, o portão ainda estava fechado. Passei por debaixo da cerca de arame. Fiz o nome do pai e o sinal da cruz perto da capela e caminhei até a cova do finado. Chegando lá, vi que as flores do enterro nem estavam muito murchas e a terra ainda estava fofa por cima da cova. Fiz umas preces, me benzi, pedi a ele perdão e deixei lá por cima as botinas, que não podia desenterrar o morto.

Cheguei em casa e os meninos nem haviam acordado. Fiz as tarefas que tinha que fazer antes de ir pra a roça e falei com a minha irmã que morava do lado, que já estava indo e que o café já estava pronto, que ela podia beber e dar pros meninos antes da escola. Bom. Fui tratar das lidas da roça. O tempo estava muito quente, me alembro. Depois, o céu foi ficando escuro, veio uma ventania, com trovão e raio. Caiu uma chuvarada mesmo. Cheguei em casa, de tarde, molhada que só vendo. Cuidei dos meninos, dei banho, fiz uma sopa de batatinha com um pedacinho de carne que havia ganhado nesse dia. A chuva parou, mas a noite estava muito escura, o céu nuveado. Antes de ir para o quarto, o menino pequeno pediu pra deixar a lamparina acesa na mesa da cozinha que ele não gostava de muita escuridão. Achei até bom. Começamos a rezar o terço e não havia ainda chegado no terceiro mistério, já escutei o ressonar dos três. Acabei de rezar a salve-rainha encolhidinha no catre, junto com as meninas. Estava uma ventania danada, parecia que ia cair mais água. Então, mais uma surpresa. He... he... he...

O vento parou de soprar, ficou um silêncio danado. Nisso, escutei o rangido da tramela da porta da rua. Bom. Seria o menino que estava saindo? Não podia ser. Não havia escutado ele arrastar a cadeira e a tramela era no alto, difícil pra ele abrir. Me acomodei no catre com os ouvidos alertas. Vi que os três estavam no quarto. Nesse momento, ouvi um chio de botinas e umas passadas, do jeitinho que o finado caminhava. Não podia ser pesadelo, que eu nem havia pegado no sono. Ou podia? Se vocês estão se arrepiando, imaginem, eu! Fiquei gelada e quieta que nem estátua. Lembro que pude sentir o respiro de mais gente no quarto. Coisa que durou pra mais de cinco minutos. Nessa hora, puxei a coberta e tampei a cabeça. Que noite mais comprida foi aquela!

No amanhecer, na hora que as galinhas se puseram a cantar no terreiro, pulei do catre, passei uma água no rosto e fui fazer o café. Mexi os paus de lenha no fogão_ ainda bem que havia alguns secos, guardados na cozinha. Enrolei uns biscoitos de polvilho pra fritar pros meninos. Bom. O café ficou pronto. Enchi uma caneca e sentei no banco pra fazer minha trouxa de fumo. Quando acabei de sentar, olhei pra dentro do quarto e arregalei os olhos. Dali do banco da cozinha, dava pra ver as meninas dormindo. Quando passei os olhos debaixo do catre, vi que havia alguma coisa do lado do penico. Deus! As botinas! As mesmas do marido falecido. Nessa hora fiquei meio duvidando, se havia pegado no sono e sonhado com aquilo tudo, se havia mesmo deixado as botinas em cima da cova dele. Podia ser. Eu andava tão desacoçoada, de pouco sono, com saudade do finado. Bom. Os meninos acordaram, o dia ficou mais claro e era hora de sair pro trabalho.

Então, fui lá no quarto e sentei na beirada da cama pra ajeitar meu coque, que os cabelos estavam despencando. Os meninos comiam os biscoitos que havia fritado. Ao dar uma olhada na direção da porta da rua, gelei. O corpo inteiro estremeceu. De lá da porta da rua até nas botinas, que estavam debaixo da cama, havia umas pegadas de barro. Lembram que falei com vocês da chuva? Pois é. A cor do barro daquelas pegadas era a mesma da terra vermelha lá do cemitério. He... he... he…”
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Eu, hein? Que esquisito....


"Buuuu!!!"

By: **** *****

História em quadrinhos de 1921 e imagem da semana!

Olá pessoal!
A pouco tempo atrás, postei sobre histórias em quadrinhos, não foi? Então recebi um e-mail mostrando uma revista de 1921! Dentro dessa revista, uma das páginas era destinada à histórias em quadrinhos, e quero mostrar para vocês! É apenas uma parte, pois cada pedaço da história vinha em uma edição da revista. A revista se chamava Careta. Notem como a ortografia é diferente:


Clicke para aumentar

Muito interessante... Também vou postar a imagem da semana (atrasada, mas preciso postá-la), nem preciso falar sobre o que vai ser...


Sim, o castelo do deputado!

Será que toda essa corrupção se resolve um dia? Tomara! Não posso entrar em detalhes agora, tenho que fazer deveres.

Obrigada pela atenção,

SrtaAnaLuJáSemIdeiasParaColocarMeuNomeDeManeirasDiferentes!

Nova enquete!

Olá pessoal! Tudo bem? Desculpem a demora para postar. Tenho três motivos: As aulas começaram, a internet cismou de falhar e meu computador está com vírus. Mas já que os deveres deram uma trégua, a Internet não está falhando e o vírus ainda não atacou, hoje vou poder postar! Primeiramente, a enquete fechou. E o estilo musical mais votado foi "Internacional"! (Eba!É meu estilo preferido!). E a nova enquete que entra é "Quantos anos você tem?" Quero saber mais ou menos a faixa etária de quem visita o meu blog. Votem!

Bem, era só isso que queria falar. Não posso postar nada agora, estou ocupada. A partir de agora, por causa das aulas, as postagens no blog serão menos constantes e menores. Não posso ficar horas postando, tenho minhas tarefas!

Abraços

SrtaAnaluulanAartS